- A receita total do quarto trimestre foi de US$879 milhões, alta de 14% em comparação com o mesmo período do ano anterior ou 17% em moeda constante; a receita total do ano fiscal foi de US$3,4 bilhões, alta de 15% em comparação anual, ou 16% em moeda constante
- A receita obtida no quarto trimestre com subscrições relacionadas ao desenvolvimento de aplicações e outras tecnologias emergentes foi de US$225 milhões, alta de 30% em comparação com o mesmo período do ano anterior, ou 34% em moeda constante; a receita obtida no ano fiscal com subscrições relacionadas ao desenvolvimento de aplicações e outras tecnologias emergentes foi de US$816 milhões, alta de 31% ante o ano fiscal anterior, ou 32% em moeda constante
- A receita obtida no quarto trimestre com treinamento e serviços foi de US$105 milhões, alta de 18% em comparação com o mesmo período do ano anterior, ou 23% em moeda constante; a receita obtida no ano fiscal com treinamento e serviços foi de US$413 milhões, alta de 19% ante o ano fiscal anterior, ou 21% em moeda constante
- O saldo da receita diferida no fim do ano foi de US$3,0 bilhões, alta de 15% ante o ano fiscal anterior, ou 18% em moeda constante
A Red Hat, Inc. (NYSE: RHT), líder global no fornecimento de soluções open source anunciou hoje os resultados financeiros para o quarto trimestre do ano fiscal de 2019 encerrado em 28 de fevereiro de 2019.
“As empresas continuam mudando para ambientes de cloud híbrida, o que está contribuindo para o forte crescimento nas tecnologias da Red Hat voltadas à cloud”, disse Jim Whitehurst, presidente e CEO da Red Hat. Em todo portfólio, o número total de clientes com subscrições ativas que ultrapassam os US$5 milhões aumentou 33% ante o ano anterior no ano fiscal de 2019. Outro fator essencial para este desempenho é o crescente número de clientes Ansible e OpenShift, que ultrapassou os 1.300 e 1.000 respectivamente, no fim do ano fiscal de 2019.”
“No ano fiscal de 2019 nós continuamos a fortalecer nossas relações estratégicas com as empresas, o que ficou evidente devido ao contínuo crescimento em compromissos de tamanho considerável. Nós vimos um aumento de 17% em comparação anual no número de acordos superiores a US$1 milhão, apesar da base menor de grandes renovações no ano fiscal de 2019. Estes acordos incluíam a ampla adoção do portfólio de tecnologias da Red Hat, com aumento de até 22% nas vendas cruzadas ante o ano anterior”, disse Eric Shander, vice-presidente executivo e diretor financeiro. “Além disso, nossa carteira de pedidos total foi de US$4,1 bilhões, um aumento de 22% em comparação anual. Este é o terceiro ano consecutivo em que a carteira de pedidos total aumentou em um ritmo de mais de 20% na comparação anual, o que reflete ainda mais o momento de progresso dos nossos negócios.”
Receita: A receita total do trimestre foi de US$879 milhões, alta de 14% na comparação anual, ou 17% medidos em moeda constante. As referências em moeda constante neste balanço estão detalhadas nas tabelas abaixo. A receita do trimestre referente às subscrições foi de US$774 milhões, alta de 13% na comparação anual, ou 16% em moeda constante. A receita das subscrições representou 88% da receita total deste trimestre.
No ano fiscal de 2019 a receita total foi de US$3,4 bilhões, alta de 15% na comparação anual, ou 16% medidos em moeda constante. A receita de subscrições para o ano fiscal completo foi de US$2,9 bilhões, alta de 15% na comparação anual e 15% medidos em moeda constante. A receita de subscrições em todo o ano fiscal corresponde a 88% da receita total.
Detalhes de receitas das subscrições: A receita de subscrições referente às ofertas relacionadas à infraestrutura no trimestre foi de US$549 milhões, alta de 8% em relação ao último ano, ou 10% em moeda constante. A receita com subscrições referentes às ofertas relacionadas ao desenvolvimento de aplicações e outras tecnologias emergentes obtida no trimestre foi de US$225 milhões, um aumento de 30% em relação ao último ano, ou 34% em moeda constante.
A receita do ano fiscal com subscrições referentes às ofertas relacionadas à infraestrutura foi de US$2,1 bilhões, um aumento de 9% na comparação anual, ou 10% medidos em moeda constante. A receita com subscrições referentes às ofertas relacionadas ao desenvolvimento de aplicações e outras tecnologias emergentes obtida no ano fiscal foi de US$816 milhões, um aumento de 31% em relação ao ano anterior, ou 32% em moeda constante.
Lucro operacional: O lucro operacional GAAP no trimestre foi de US$157 milhões, alta de 18% na comparação anual. Após ajustes de despesas de remuneração não-monetárias baseadas em ações, amortização de ativos intangíveis, custos de transação relacionados à combinação de negócios, o lucro operacional ajustado não-GAAP para o quarto trimestre foi de US$227 milhões, alta de 19% na comparação anual. Para o quarto trimestre, a margem operacional GAAP foi 17,8% e a margem operacional ajustada não-GAAP foi de 25,8%. As referências não-GAAP deste release estão detalhadas nas tabelas abaixo.
O lucro operacional GAAP no ano fiscal foi de US$512 milhões, alta de 8% na comparação anual. Após ajustes de despesas de remuneração não-monetárias baseadas em ações, amortização de ativos intangíveis, custos de transação relacionados à combinação de negócios, o lucro operacional não-GAAP foi de US$795 milhões, alta de 13% na comparação anual. A margem operacional GAAP do ano fiscal foi de 15,2% e a margem operacional não-GAAP foi de 23,7%
Lucro líquido: O lucro líquido GAAP no trimestre foi de US$139 milhões, ou US$ 0,75 de lucro diluído por ação, comparado com prejuízo líquido GAAP de US$12 milhões, ou US$ 0,07 de prejuízo diluído por ação, no mesmo trimestre do ano anterior. O trimestre do ano anterior registrou uma cobrança fiscal não recorrente de US$123 milhões relacionada à Lei de Cortes de Impostos e Empregos, que entrou em vigor em dezembro de 2017.
Após ajustes de despesas de remuneração não-monetárias baseadas em ações, amortização de ativos intangíveis, custos de transação relacionados à combinação de negócios e despesas não-monetárias com juros relacionados ao desconto da dívida, o lucro líquido ajustado não-GAAP para o trimestre foi de US$214 milhões, ou US$1,16 de lucro diluído por ação, em comparação com o lucro líquido de US$168 milhões, ou US$ 0,92 por ação, do mesmo trimestre do ano anterior. A média ponderada, diluída e ajustada não-GAAP das ações em circulação exclui qualquer diluição que possa ser ofuscada por nossas transações de hedge com títulos de dívida conversíveis.
O lucro líquido GAAP no ano fiscal foi de US$434 milhões, ou US$ 2,33 de lucro diluído por ação, ante US$262 milhões, ou US$ 1,42 de lucro líquido diluído por ação, no ano anterior. O ano anterior registrou uma cobrança fiscal não recorrente de US$123 milhões relacionada à Lei de Cortes de Impostos e Empregos, que entrou em vigor em dezembro de 2017. Após ajustes de despesas de remuneração não-monetárias baseadas em ações, amortização de ativos intangíveis, custos de transação relacionados à combinação de negócios e despesas não-monetárias com juros relacionadas ao desconto da dívida, o lucro líquido não-GAAP para o ano fiscal foi de US$679 milhões, ou US$3,69 de lucro diluído por ação, em comparação com o lucro líquido de US$544 milhões, ou US$ 3,00 por ação, no ano anterior.
Caixa: O fluxo de caixa operacional GAAP foi de US$397 milhões no quarto trimestre, uma alta de 10% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O fluxo de caixa operacional GAAP se ajusta ao impacto de nossa adesão do ASU 2016-15: Declaração de Fluxos de Caixa (Tópico 230): Classificação de Certos Recibos e Pagamentos em Dinheiro, que exige que a porção de repagamentos de títulos de dívida conversíveis durante o quarto trimestre que é atribuível ao desconto da dívida seja classificada como fluxo de caixa operacional.
O fluxo de caixa operacional não-GAAP, que exclui este impacto de aproximadamente US$27 milhões foi de US$ 424 milhões, alta de 17% na comparação anual, ante um fluxo de caixa operacional não-GAAP. O fluxo de caixa operacional GAAP de todo o ano fiscal foi de US$ 1,0 bilhão, alta de 10% em comparação ao ano anterior. O fluxo de caixa operacional não-GAAP do ano fiscal, que exclui o impacto de aproximadamente US$60 milhões devido à adoção do ASU 2016-15, foi de US$ 1,1 bilhão, alta de 16% na comparação anual, ante o fluxo de caixa operacional não-GAAP. O total de repagamentos de títulos conversíveis foi de US$498 milhões em 28 de fevereiro de 2019 com um valor principal remanescente de US$307 milhões.
O caixa total, equivalentes de caixa e investimentos em 28 de fevereiro de 2019 foi de US$2,4 bilhões após recompra de aproximadamente US$413 milhões, ou aproximadamente 0,9 milhão de ações ordinárias no ano fiscal de 2019. O saldo restante da atual autorização de recompra de ações em 28 de fevereiro de 2019 foi de aproximadamente US$737,2 milhões.
Receita diferida e carteira de pedidos: Nossa carteira de pedidos total para o ano fiscal de 2019 ultrapassava US$4,1 bilhões, alta de 22% na comparação anual. Nós definimos a carteira total de pedidos como a receita diferida total, que foi cobrada, mais o valor de acordos de subscrição não-canceláveis que ainda não foram cobrados ou refletidos em nossos informes financeiros e o valor de acordos de serviços que ainda não foram cobrados ou refletidos em nossos informes financeiros e que acreditamos serem firmes. No fim do ano fiscal, o saldo total de receita diferida foi de US$3,0 bilhões, um aumento de 15% na comparação anual. O impacto negativo das mudanças nas taxas cambiais sobre a receita diferida total foi de US$77 milhões em comparação anual. Em base de moeda constante, a receita diferida total teria aumentado 18% em comparação anual.
A porção da carteira de pedidos total que será cobrada no futuro não refletida em nossos informes financeiros superava US$1,0 bilhão em 28 de fevereiro de 2019, em comparação ao saldo final acima de US$775 milhões registrado no ano fiscal de 2018. A porção da carteira de pedidos total que será cobrada ao longo do ano fiscal de 2020 superava US$490 milhões em 28 de fevereiro de 2019, ante um valor acima de US$450 milhões para o ano fiscal encerrado em 28 de fevereiro de 2018.
Devido à transação pendente com a International Business Machines Corporation, a Red Hat não realizará uma teleconferência para seus resultados do quarto trimestre de 2019 e não atualizará seu cenário para o ano fiscal de 2020.
Informações adicionais sobre os resultados reportados pela Red Hat, incluindo a reconciliação dos resultados não-GAAP ajustados, estão incluídos nas tabelas financeiras abaixo.
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